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Resultados 21 - 40 de 49 materiais encontrados (Nova busca)

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Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins

Nome popular: -.

Ãrvore atà 9m; extremidade dos ramos tomentosa; folha simples, oposta, sem estÃpula, pecÃolo canaliculado, 1 X 0,2cm, tomentoso, lÃmina elÃptica a oboval, Ãpice curto-acuminado, base levemente atenuada a cuneada, 12,5-17 X 5-7,5cm, margem serreada glandular-serreada a partir da metade ou do terÃo superior, cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 5-6 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas na face abaxial, venaÃÃo terciÃria formando retÃculo, pouco conspÃcuo, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa, tricomas adensados nas nervuras.

DistribuiÃÃo: sudeste e sul do Brasil, na Mata AtlÃ...

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DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NA AVENIDA ANHANGUERA, GOIÂNIA, GOIÁS

A Avenida AnhangÃera, possuindo 30.000 km2 foi planejada para ser o principal espaÃo comercial da cidade, mas conta com um importante papel ambiental e paisagÃstico no sentido de melhorar o micro-clima do local, alÃm de proporcionar um ambiente agradÃvel para turistas e cidadÃos goianienses. Um levantamento foi feito na Avenida Anhanguera, na cidade de GoiÃnia-GO, no sentido de apontar os principais problemas causados a arborizaÃÃo do local. Os resultados demonstraram que as Ãrvores da Avenida Anhanguera necessitam de um manejo adequado Ãs espÃcies ali existentes e melhoria na parte estrutural, a fim de que os problemas relacionados ao calÃamento, rede elÃtrica e malha viÃria ...

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Cecropia glaziovii Snethl.

Nome popular: embaÃba.

Ãrvore atà 18m, tronco cilÃndrico, oco, nÃs evidentes; extremidade dos ramos estrigosa, cilÃndrica e oca em forma de candelabro, nÃs evidentes, acinzentada; folha simples, alterna, estÃpula terminal, caduca, amplexicaule, deixando cicatriz cirular no nÃ, pecÃolo sulcado, 19,5 X 1cm, estrigoso a glabrescente, lÃmina digitada, 8-12 lobos, lobos com Ãpice agudo, base sagitada, 30 X 40cm, margem inteira algo irregular, ciliada, membranÃcea, venaÃÃo actinÃdroma, 8-12 nervuras primÃrias, ca. 12-17 pares de nervuras secundÃrias paralelas, espaÃadas ca. 0,5cm, mais conspÃcuas na face abaxial, venaÃÃo terciÃ...

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Cecropia pachystachya Trécul

Nome popular: embaÃba.

Ãrvore atà 11m; extremidade dos ramos cilÃndrica e oca em forma de candelabro, nÃs evidentes, acinzentada; folha simples, alterna, estÃpula terminal, caduca, amplexicaule, deixando uma cicatriz cirular no nÃ, pecÃolo sulcado, 36 X 1cm, oco, lÃmina digitada, 10-12 lobos, lobos com Ãpice acuminado, base sagitada, 38 X 31cm, margem inteira, ciliada, membranÃcea, venaÃÃo actinÃdroma, 12 nervuras primÃrias, ca 23 pares de nervuras secundÃrias, paralelas, espaÃadas ca. 1,5cm, conspÃcuas, opostas, venaÃÃo terciÃria conspÃcua na face abaxial, paralela, face adaxial setosa, escabra, Ãspera ao toque, abaxial ...

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Pourouma guianensis Aubl.

Nome popular: embaubÃ.

Ãrvore atà 18m; extremidade dos ramos tomentosa, irregularmente cilÃndrica, cicatrizes das folhas conspÃcuas; folha simples, alterna, espiralada, estÃpula atà 22cm, pecÃolo estriado, 24 X 0,4cm, tomentoso, lÃmina digitada, 3-5 lobos, Ãpice dos lobos acuminado, base truncada ou cordada, 21-33 X 20-37cm, margem inteira, levemente irregular, membranÃcea, venaÃÃo actinÃdroma, 5 nervuras primÃrias, 14-16 pares de nervuras secundÃrias, paralelas, espaÃada ca. 1,5cm, mais conspÃcuas na face abaxial, venaÃÃo terciÃria paralela, conspÃcuas na abaxial, quando jovem 8-11 pares de nervuras secundÃrias, conspÃc...

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“Percepção dos Atores Sociais Quanto às Alternativas de Implantação de Sistemas de Captação e Aproveitamento de Água de Chuva em Joinville-SC”

O presente estudo teve como objetivo determinar as alternativas viÃveis para a implantaÃÃo de sistemas de captaÃÃo e aproveitamento de Ãgua de chuva no municÃpio de Joinville-SC. Trata-se de um estudo de percepÃÃo ambiental direcionado para o aproveitamento de Ãgua de chuva em Joinville e regiÃo, com uma amostra composta por atores sociais representativos dos diversos segmentos da sociedade (ÃrgÃos governamentais e nÃo governamentais, instituiÃÃes de ensino, entidades ambientalistas, secretarias regionais, associaÃÃes de moradores e iniciativa privada). Os dados para a realizaÃÃo do estudo foram coletados atravÃs de questionÃrios entregues pessoalmente nas instituiÃÃe...

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  • Categoria: Áudio
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Minha vida de organela

Programa de Ãudio em que dois operÃrios (um deles, estudante do perÃodo noturno do Ensino MÃdio) discutem as funÃÃes de algumas estruturas celulares, fazendo comparaÃÃes com a fÃbrica em que trabalham. Isso leva à percepÃÃo de que a cÃlula à uma unidade autÃnoma e transformadora de matÃria e energia.

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Hirtella hebeclada Moric. ex DC.

Nome popular: -.

Ãrvore atà 7m; extremidade dos ramos cilÃndrica, ferrugÃneo-tomentosa; folha simples, alterna, dÃstica, estÃpula linear-lanceolada, caduca, 8cm compr., tomentosa, pecÃolo canaliculado, 0,8 X 0,3cm, ferrugÃneo-tomentoso, lÃmina elÃptica a elÃptico-oblonga, Ãpice agudo a acuminado, base abrupto-atenuada, 25 X 12cm, margem inteira, Ãs vezes levemente ondulada, ciliada, sub-cartÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 13 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, paralelas, espaÃadas 1,5-2cm, primeiro par geralmente oposto, venaÃÃo terciÃria paralela, conspÃcua na face abaxial, face adaxial glabrescente, tricomas concentr...

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Bathysa stipulata (Vell.) J. Presl

Nome popular: -.

Ãrvore atà 9m; extremidade dos ramos achatada, estriada, glabrescente, quadrangular, entrenÃs marcados, cicatriz das estÃpulas conspÃcua, com vestÃgios dos colÃteres, folhas concentradas no Ãpice; folha simples, oposta, estÃpula laceolada, interpeciolar, livre, atà 2,2cm compr., pardo-tomentosa, colÃteres envolvendo a regiÃo basal, interna das estÃpulas, pecÃolo canaliculado, 3,5 X 0,3cm, tomentuloso, lÃmina amplo-elÃptica, Ãpice acuminado, base assimÃtrico-atenuada, 23(-42) X 11,5(-15)cm, margem inteira, irregular, membranÃcea, venaÃÃo camptÃdroma, 13-17 pares de nervuras secundÃrias, conspÃcuas, parale...

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Diabásio

Imagens do DiabÃsio, rocha Ãgnea de coloraÃÃo cinza-escura a preta, estrutura maciÃa e granulaÃÃo fina. Ocorre geralmente na forma de diques ou soleiras, como no caso do municÃpio de Campinas. Local de ocorrÃncia em Campinas:ÂNoroeste do municÃpio de Campinas FormaÃÃo a qual pertence:ÂFormaÃÃo Serra Geral Tipo de rocha:ÂRocha Ãgnea CaracterÃsticas da rocha:ÂRocha de granulaÃÃo fina, ocorre normalmente na forma de diques, ou sills como no caso do municÃpio.  DescriÃÃo visual:ÂRocha de coloraÃÃo cinza escuro a preto, granulaÃÃo fina a muito fina. Possui estrutura maciÃa, e o quartzo ocorre somente como mineral acessÃrio.  DescriÃÃo da textur...

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Gnaisse

Nome: Gnaisse Local de ocorrÃncia: Faixa Leste do municÃpio de Campinas FormaÃÃo a qual pertence: Complexo Itapira Tipo de rocha: Rocha MetamÃrfica CaracterÃsticas da rocha: rocha resultante da deformaÃÃo de granitos ou de sedimentos arcÃseos. Ã uma das rochas mais antigas do mundo. DescriÃÃo visual: Possui bandeamentos, ou faixas, resultado da segregaÃÃo de seus minerais escuros (mÃficos), dos claros (fÃlsicos). DescriÃÃo da textura (ao tato): Ã uma rocha de alta dureza, bastante Ãspera e rugosa. Solo de alteraÃÃo (Saprolito): apresenta textura silte a silte-arenosa, com diferentes graus de alteraÃÃo devido ao diaclasamento e a complexidade estrutural, mantend...

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Construção de modelos tridimensionais de células - Aula 1

Atividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta primeira aula, serÃo confecionados os modelos de estruturas celulares com massa de modelar e outros materiais.

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  • Categoria: Experimento
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Construção de modelos tridimensionais de células - Aula 2

Atividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta aula, serÃo montados os modelos das cÃlulas (procariÃtica e eucariÃtica animal) com as estruturas celulares confecionadas na aula anterior.

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  • Categoria: Experimento
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Construção de modelos tridimensionais de células - Aula 3

Atividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta aula, serà montado o modelo da cÃlula eucariÃtica vegetal com os modelos das estruturas celulares confecionadas na aula anterior, e serÃo discutidas as principais diferenÃas entre as cÃlulas confecionadas.

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ATIVIDADES PRÁTICAS DE BIOINFORMÁTICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

O desenvolvimento da Biologia Molecular atrelado com os avanÃos estabelecidos pelos processos de sequenciamento em larga escala dos genes humanos e das novas tecnologias da informaÃÃo, ao final do sÃculo XX, condicionaram o surgimento de uma disciplina que gerou vÃnculos essenciais entre a informÃtica e as CiÃncias BiolÃgicas, sendo denominada por BioinformÃtica. Neste contexto, este trabalho apresentou o relato de uma experiÃncia com a aplicaÃÃo de atividades prÃticas de introduÃÃo do ensino de BioinformÃtica a serem desenvolvias com alunos do ensino superior que cursarÃo as disciplinas de Biologia Molecular e GenÃtica Geral no Curso de CiÃncias BiolÃgicas da Universidad...

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Sentidos e práticas: a educação ambiental construída por professores participantes do projeto Ribeirão Anhumas na Escola

Esta pesquisa tem como objetivo compreender o processo de produÃÃo de sentidos de educaÃÃo ambiental e evidenciar as prÃticas pedagÃgicas utilizadas para o tratamento das questÃes ambientais por duas professoras do subgrupo âEnsino Fundamental IIâ, participantes do projeto de formaÃÃo continuada intitulado âRibeirÃo Anhumas na Escolaâ, realizado durante os anos de 2007 a 2010, em Campinas/SP. Buscamos identificar: i) os procedimentos metodolÃgicos utilizados pelas professoras para abordar a temÃtica ambiental; ii) o papel ocupado pela educaÃÃo ambiental nas prÃticas pedagÃgicas iii) os repertÃrios argumentativos que foram mobilizados no processo de produÃÃo de sent...

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  • Categoria: Tese ou Monografia
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Sistematização e avaliação de aulas práticas sob uma abordagem investigativa

As aulas prÃticas sÃo fundamentais para o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao aprendizado de ciÃncias. A American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB) listou uma sÃrie de habilidades que os estudantes devem desenvolver atà o final de um programa de BioquÃmica e Biologia Molecular, sendo a maioria delas adquirida em aulas prÃticas. O aprendizado da prÃtica de investigaÃÃo cientÃfica à um dos objetivos das aulas prÃticas. Esse trabalho propÃe a sistematizaÃÃo e avaliaÃÃo uma sequÃncia didÃtica que contemple o conteÃdo de BioquÃmica aliado ao desenvolvimento de habilidades de investigaÃÃo cientÃfica. A sequÃncia foi estruturada e aplicada n...

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DNA, a receita da vida e o seu código

Guia do professor desenvolvido pelo projeto EMBRIAO sobre o tema: DNA, a receita da vida e o seu cÃdigo. Este guia aborda os seguintes produtos: (Ãudios) - Biografia: James Watson e a descoberta da estrutura do DNA - Biografia: Rosalind Franklin, uma vida dedicada à CiÃncia - Entrevista: DNA e proteÃnas - CiÃncia em Destaque: DNA (Software): - SÃntese proteica - Qual à a palavra? DNA, a receita da vida e o seu cÃdigo (Experimentos): - DetecÃÃo de proteÃnas nos alimentos com uso do teste do biureto - ExtraÃÃo de DNA

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Moléculas (App para Windows e Windows Phone 8.1)

MolÃculas à um aplicativo que traz para uso offline em dispositivos mÃveis, molÃculas publicadas no portal da QuÃmica Nova Interativa (QNInt). A maior parte deste conteÃdo foi produzido do projeto 365 dias de QuÃmica, realizado durante o Ano Internacional da QuÃmica. As molÃculas apresentadas podem ser manipuladas pelos usuÃrios, permitindo a visualizaÃÃo por diferentes Ãngulos, assim como ampliar ou reduzir as estruturas, para que seja dado destaque em Ãreas de interesse. Cada molÃcula possui um texto explicativo. Financiamento: CNPq Apoio: Sociedade Brasileira de QuÃmica (SBQ), INCT Energia e Ambiente e INCT Inomat

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